A inauguração do novo cemitério em Jaú foi realizada no penúltimo dia de 2020, mas o local ainda não tem condições de entrar em funcionamento. O então prefeito Rafael Agostini promoveu o descerramento da placa ao lado ex-vereador Lucas Flores. Contudo, nesta quarta-feira (17/02), a Prefeitura confirmou que ainda existem pendências.
A situação de várias obras inacabadas na cidade foi debatida em reunião realizada hoje entre secretários e engenheiros municipais. No caso do Cemitério Parque das Flores, foram identificados defeitos em uma janela, vazamentos na caixa d’água e uma parede com infiltração.
Como a obra ainda está no período de “garantia”, os reparos devem ser feitos pela empresa responsável. O maior entrave no local é a falta da licença de funcionamento, que deve ser emitida pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). A estimativa é de que o documento seja obtido até a segunda quinzena de março.
Obras contra enchentes
O encontro teve a participação de vereadores, dos secretários de Mobilidade Urbana, Márcio Almeida, e de Economia e Finanças, Luís Arato, além da secretária adjunta da pasta de Projetos, Gabriela Guedes. Também esteve presente a engenheira civil da Prefeitura, Ana Luiza Grizzo Bertoldi.
Um dos tópicos abordados foi o programa de drenagem, com três principais obras pendentes: Lago do Silvério, canalização do Córrego dos Pires e construção de piscinão no Jardim Maria Luiza IV. De acordo com a Prefeitura, as obras multimilionárias apresentam problemas, que devem ser revistos pelas construtoras responsáveis. O detalhamento das irregularidades não foi informado, mas o prazo para solução termina no próximo mês de agosto.