No encerramento do ano, a Prefeitura de Jaú celebrou a economia de recursos utilizados para pagamentos de aluguéis. Com o encerramento de contratos de locação de 12 imóveis e renegociação do valor pago em outros cinco, foram economizados R$360 mil. Além disso, o prefeito Ivan Cassaro divulgou que pretende fazer novas adequações em 2022.
Ao longo de 2021, foram devolvidos os prédios que abrigavam a Farmácia Central, a Incubadora de Empresas do Distrito de Potunduva, a CMEI Antonio de Souza Amaral, o IBGE, o Almoxarifado da Secretaria de Educação, o Acessa SP, as sedes das secretarias de Habitação e de Meio Ambiente, a USF José Luiz França Pinto e três alugueis sociais. Também estão em processo de devolução os prédios da CMEI Olaria, da CMEI Dilce de Silos Mayriques, da CMEI Romilda Leonor de Conti e do Centro de Saúde Dr. Newton Ferraz de Marinis.
“Tivemos que encerrar vários contratos e puxar para prédios próprios. A projeção para 2022 é de entregar mais prédios e renegociar vários aluguéis”, afirmou Cassaro. A promessa é de que a economia anual chegue a R$1 milhão.
Por outro lado, a oposição ao prefeito na Câmara Municipal tem criticado a precariedade de serviços públicos, ou seja, o custo-benefício dessa economia – é o caso do fechamento da escola localizada na Vila Maria. Na área da saúde, até mesmo o vice-prefeito Tuco Bauab fez críticas públicas ao fechamento da Farmácia Central, que funcionava na rua Quintino Bocaiúva. Nesse caso, os serviços foram concentrados no prédio do NGA-25 (antigo SUS), que teria estrutura precária para trabalho dos servidores e recepção do público.